A história dos personagens que construiram Arambaré foi colocada na segunda alegoria, ressaltando o crescimento econômico garantido pelos donos das terras, donatários do rei de portugal, em 1732. Os escravos foram lembrados na forte cultura agropecuária e pela influência na culinária típica da região. Iemanjá encerrou o desfile, demostrando a relação da cidade com a água, referência de beleza e crescimento.







